Entre suas diversas expertises, a TQI é reconhecida por oferecer soluções de tecnologia para o setor financeiro em um momento em que essas empresas precisam se adaptar a um ecossistema financeiro cada vez mais digital.
Por esse motivo, nossos colaboradores têm sido convidados a contribuir com suas análises e reflexões sobre o uso da inovação para maximizar resultados e superar desafios trazidos por um ambiente em constante transformação.
Marcelo Castro falou sobre o uso de tecnologias no contexto da CVM 175
Foi com essa premissa que, durante o mês de setembro, o especialista em legislação de pagamentos e executivo de vendas da TQI, Marcelo Castro, analisou o papel da tecnologia na transformação da gestão de fundos diante da CVM 175, cujo texto estabelece um novo patamar de modernização e transparência para a gestão de fundos de investimento no Brasil.
Na reportagem divulgada por diversos veículos, dentre os quais estão O Globo Online e Terra, nosso especialista destacou o fato da resolução não se tratar apenas de uma atualização regulatória, mas também uma oportunidade para que as gestoras de fundos revisem e aprimorem seus processos, especialmente no que diz respeito ao uso de tecnologia para o setor financeiro.
“Adotar as tecnologias certas pode ser um diferencial competitivo, garantindo não apenas a conformidade, mas também um desempenho superior no mercado”, afirmou Castro à reportagem.
Entre os diversos mecanismos tecnológicos aderentes a este novo contexto, o especialista citou questões como: automação de compliance; blockchain; integração de sistemas; análise de dados e inteligência artificial; e cibersegurança.
Tecnologia para o setor financeiro: Salger Oliveira chamou a atenção para estratégias de segurança na era do PIX
Outro porta-voz da TQI a emprestar seu conhecimento à imprensa foi o nosso gerente de TI, Salger Oliveira.
Nas matérias publicadas por veículos como o IP News e o Krypton BPO, Salger salientou que o fato do PIX ser uma ferramenta comprovadamente segura não exime as empresas de adotarem uma postura proativa e inteligente no âmbito da segurança – já que, como qualquer sistema digital, ele não está imune a tentativas de exploração.
“As instituições financeiras devem adotar uma abordagem proativa, realizando auditorias frequentes e implementando medidas de segurança atualizadas. Um exemplo é o uso de sistemas de detecção e prevenção de intrusões (IDS/IPS) para monitorar atividades suspeitas em tempo real. Além disso, a segmentação de rede pode limitar o impacto de um eventual incidente, isolando diferentes partes do sistema e reduzindo a superfície de ataque”, afirmou.
Nosso colaborador mencionou ainda outros pontos fundamentais para minimizar os riscos envolvendo o PIX nas instituições financeiras.
Dentre eles, destacaram-se o uso da tecnologia da Inteligência Artificial como forma de detectar e responder às ameaças com imediatismo a partir de um treinamento completo e constantemente revisado para detectar anomalias; e o treinamento regular dos colaboradores a fim de capacitá-los contra técnicas de ataque (como o phishing) e criar uma cultura de segurança.