Pandemia, distanciamento social, perda de pessoas queridas, clima estranho no ar. Tudo isso indica que o momento não é nada propício para confraternizações. Por outro lado, existe a necessidade de proporcionar um escapismo e leveza para levantar o astral das pessoas. Foi nessa frente que resolvemos investir.
A nossa festa junina virtual foi mais do que uma ação de engajamento, integração e motivação. Nós transformamos a ocasião em entretenimento para levar um alento para nossa gente e suas famílias. Posso afirmar com tranquilidade que acertamos: 79,6% das pessoas amaram e 19,4% curtiram a noite de diversão, segundo nossa pesquisa de satisfação interna.
Fomos ousados. Em vez de focar na banda, preparamos atrações para a live, que foi transmitida pelo Youtube: o apresentador foi um ator contratado, que fez uma performance caipira e usou o bom humor para divertir as pessoas conectadas de mais de 80 cidades do Brasil. Antes disso, entregamos um kit com muitos quitutes juninos – alguns foram surpreendidos com a entrega do próprio ator, o que deu um brilho na surpresa.
Também realizamos um bingo ao vivo e um sorteio para os colaboradores que vestiram seus trajes juninos e entraram no clima. Fora, claro, a música. Foi um desafio de logística e de estrutura que conseguimos contornar com muito trabalho e por acreditar que é uma iniciativa importante. Mais detalhes dos bastidores nós mostramos no vídeo abaixo.
Diversão e sensação de pertencimento
Um dos maiores desafios de todas as empresas neste momento é manter a conexão com as pessoas que, agora, não estão no mesmo espaço físico. Para nós não é diferente. Não temos mais aquele cafezinho para conhecer colegas de outras áreas, nem o abraço caloroso da nossa equipe e nem face a face com as lideranças. É preciso inovar e usar a criatividade.
Por aqui, nós adaptamos, logo no início e sem pausar a operação, o processo seletivo e onboarding virtuais, aprimoramos nossos métodos de reconhecimento, treinamos nossa comunicação para nos ajustarmos ao novo formato de trabalho e, principalmente, demos autonomia e apoio psicológico para que nossa gente pudesse se adequar ao trabalho remoto, seja em casa ou em qualquer outro lugar.
Tivemos, ainda, a sensibilidade de adiar eventos que já eram fixos no nosso calendário em razão do ponto mais crítico da pandemia, no início do ano. Agora, retomamos as ações, com toda cautela e segurança, sempre priorizando o bem-estar dos mais de 550 talentos que estão conosco.
Os objetivos dessas confraternizações são, geralmente, reforçar a sensação de pertencimento – especialmente daquelas pessoas que foram contratadas durante a pandemia e nunca tiveram contato pessoal com as equipes. Mas não é apenas isso. Usamos esses momentos como ferramenta para avaliar o clima organizacional de maneira mais informal, porém estruturada.
A participação das pessoas nas brincadeiras, a quantidade de interações nos grupos online, os comentários nas pesquisas internas, tudo isso são indicadores que proporcionam insights para melhorarmos cada vez mais.
O que eu quero dizer aqui é: nós caprichamos no Arraiá da TQI porque acreditamos que é uma oportunidade e estratégia de talentos humanos com resultados notáveis de engajamento e motivação, reforço do ambiente positivo e para favorecer a conexão entre a nossa gente, que é a nossa prioridade máxima desde a fundação desta empresa.
Rose Zei – Talentos Humanos da TQI