O uso de low-code para agilidade nos resultados

Falar sobre transformação digital é uma pauta ilimitada que abrange um universo de possibilidades. E nesse meio, desenvolvedores criaram o low–code para simplificar trabalhos e trazer agilidade nas soluções. 

Neste artigo, você conhecerá sobre low-code, aplicações e os benefícios desta tecnologia. Vamos lá! 

1. O que é low-code 
2. O mercado 
3. Benefícios da tecnologia 
4. Aplicações 
5. Conclusão

O que é low–code 

Desenvolvido para simplificar a codificação manual, o low–code ou código baixo é uma abordagem de entrega mais ágil de aplicativos. Para sua construção é utilizada modelagem visual, a partir de uma interface gráfica (“arraste e solte” – drag and drop) para que o desenvolvedor monte e configure aplicativos, pulando a etapa de infraestrutura e reimplementação de padrões conforme modelos tradicionais de desenvolvimento de processos, que utilizam milhares de linhas de código. 

Mercado 

De acordo com um relatório publicado pela empresa de pesquisa Forrester, em novembro de 2017, o mercado global de plataformas de desenvolvimento low-code atingirá US$ 21,2 bilhões em 2022, com uma taxa de crescimento anual de 40%. 

Em um cenário, no qual a demanda por profissionais da área de TI é alta e a oferta é baixa, o low-code surgiu como uma solução para empoderar colaboradores de diversos departamentos, possibilitando a criação de soluções, de acordo com suas necessidades. Além de oferecer segurança, o low-code oferece aplicações robustas, com ferramentas e procedimentos para testes. 

Em termos comerciais, o uso do low-code propicia também a otimização do time-to–market, afinal o investimento necessário para seu desenvolvimento é menor, visto que já estão disponíveis, para sua construção, componente pré-montados. Isso agiliza o lançamento de produtos e atendimento a demanda do mercado. 

Benefícios da tecnologia 

• Agilidade: Atualização de peças antigas por novas, devido a característica modular da plataforma low-code. Também é possível incrementar a aplicação com estruturas e elementos que já estão prontos. Desta forma, o desenvolvedor tem espaço para a criatividade e foco na rapidez das entregas. 
• Flexibilidade: Cada demanda tem a sua particularidade. Por isso, contar com soluções prontas que impedem seu ajuste prejudica a dinâmica de um processo ou mesmo a conquista de resultados. Com o low-code é possível ter mais flexibilidade, permitindo os ajustes para a customização do produto.  
• Metodologia de Desenvolvimento Ágil: Permite que os times sejam mais integrados e capazes de responder a qualquer tipo de demanda. A criação de aplicações tornou-se um processo flexível, com baixo nível de erro e dotado de mais inovação.  
• Otimização do tempo: Devido à utilização de modelos visuais, o tempo de programação é reduzido, visto que, a quantidade de linhas de código bruto é simplificada. 

As principais aplicações do low-code são: 

• Apps internos: funcionam no gerenciamento de atividades e microsserviços da empresa, como marketing, RH, relatórios financeiros e vendas; 
• Apps para o cliente: soluções sofisticadas para o consumidor, com boa experiência do usuário, segurança e funções mobile; 
• Substituição de apps legados: atualização de programas antigos de forma ágil. 

Concluindo 

Neste artigo pudemos conhecer sobre low-code e quanto ele pode ser útil, facilitar o desenvolvimento e ter uma série de benefícios que farão sua empresa ter agilidade nos resultados.  

Na TQI lançamos recentemente o HyperFlow, uma plataforma de integração, gerenciamento de fluxos de negócios e APIs. Com a solução é possível ter uma visão ampla sobre os processos, conectando aplicações de forma simples e visual (low-code). Além disso, você consegue automatizar seus canais digitais através da experiência omnichannel. 

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