A corrida das empresas em busca da inovação e transformação digital, sejam elas as chamadas tradicionais ou as que já nasceram mais “moderninhas”, tem levado algumas delas a ações que apenas as fazem se sentir melhores desconsiderando a geração de resultados. A busca pela inovação, o “Santo Graal” do momento, tem fomentado nas empresas à produção de escritórios que se parecem mais com parque de diversões do que realmente com companhias. Frigobar com cerveja e energético, videogame, sinuca, pingue-pongue, paredes coloridas, salas de descompressão e por aí vai. Não que isso seja negativo; toda ação de uma empresa em busca do bem-estar, motivação e satisfação de seus colaboradores é bem-vinda. A questão é que isso, por si só, não significa inovação e muito menos transformação digital.
Como destacado no livro “The Professional Product Owner”, de Don McGreal & Ralph Jocham, a Nokia era uma empresa inquestionável, com produtos de qualidade indiscutível e clientes satisfeitos. Para quem não sabe, depois de alguns anos a Nokia foi comprada pela Microsoft por um valor menor do que foi pago na aquisição do Skype. Mas o que aconteceu nesse meio tempo? Nada. Exatamente por não fazer nada diante das mudanças nas necessidades dos consumidores é que a fez tornar-se obsoleta. Faltou inovação, no sentido de gerar produtos que resolvessem os novos problemas que começaram a surgir ao longo do tempo.
O que precisa mudar?
Segundo Don McGreal e Ralph Jocham é necessário que as empresas mudem de uma visão inside out (de dentro pra fora) para outra outside in (de fora pra dentro). E como isso pode ser feito? Deixando de focar as atividades e métricas de produtividade em uma visão por projeto, substituindo-a por uma visão de produto. Projetos entregues dentro do prazo, dentro do orçamento e cobrindo todo o escopo não necessariamente serão projetos de sucesso. Devemos diminuir a preocupação como microgerenciamento de tarefas e acompanhamento se o plano inicial foi seguido e aumentar a preocupação com algo muito mais simples. Entregamos o que o cliente precisa? Resolvemos o problema dele? Resolvemos o problema dele no momento em que ele precisava?
Uma empresa somente vai gerar valor para seus clientes e para si própria a partir do momento em que gastar menos tempo e menos recursos para entender qual é a necessidade dos clientes e como atendê-la. Sempre com a visão de resolver unicamente o problema que precisa ser resolvido. A empresa deve evitar over solutions, aquelas que fazem muito mais do que precisava. Pior ainda: algumas empresas trabalham meses para depois entregar o produto ao cliente e descobrir que o problema dele não foi resolvido. É urgente que as empresas validem suas ideias mais rapidamente para que possam corrigir o curso das ações gastando menos. É isso, efetivamente, que vai diferenciá-la dos concorrentes e ser valorizada pelo mercado.
Na TQI, o dever de casa vem sendo feito.
Além da constante busca pela inovação, a empresa percorre toda uma trajetória ao lado do seu cliente para desenvolver a verdadeira transformação digital. Isso permitiu grandes feitos e a conquista de Clientes. Aliada à atuação focada na solução dos problemas dos clientes, internamente, a TQI visa atender os problemas daqueles que representam a empresa, ou seja, os colaboradores, e por isso, estruturalmente, desenvolveu um espaço moderno, aconchegante e criativo, sempre em busca de entregar a melhor experiência a quem seja!